quarta-feira, maio 14, 2008

Oh! Sweet Nuthin'

Desde caos imprevisível, como sempre, tudo aflora e se repete.
Desta vida perdida em meio as ...
Nunca, num impossível desaparecer de reticências.
E num aparecer e configurar de fatos.

Sim, doce horizonte distante.
O barco foi à pique.
E eu sozinho, flutuo pelas escuras águas.
Mas os olhos estão abertos.

Lá, no longínquo passado que se mostra a nós todas as noites pelo céu, eu vejo.
Vejo.
Querida constelação, metálico azul, aqui longe eu desenho suas linhas e nomeio-lhe.
Escrevo num papel e guardo no bolso que ainda permanece seco.
E a caneta?
Me foi atirada ao longe...

2 comentários:

Anônimo disse...

E que as estrelas jamais se molhem...
Lindo texto. Kisses!

Anônimo disse...

oh...descobri seu cantinho ;]
legaaal

;*