Desde caos imprevisível, como sempre, tudo aflora e se repete.
Desta vida perdida em meio as ...
Nunca, num impossível desaparecer de reticências.
E num aparecer e configurar de fatos.
Sim, doce horizonte distante.
O barco foi à pique.
E eu sozinho, flutuo pelas escuras águas.
Mas os olhos estão abertos.
Lá, no longínquo passado que se mostra a nós todas as noites pelo céu, eu vejo.
Vejo.
Querida constelação, metálico azul, aqui longe eu desenho suas linhas e nomeio-lhe.
Escrevo num papel e guardo no bolso que ainda permanece seco.
E a caneta?
Me foi atirada ao longe...
2 comentários:
E que as estrelas jamais se molhem...
Lindo texto. Kisses!
oh...descobri seu cantinho ;]
legaaal
;*
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