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domingo, junho 06, 2010

*Livro de Rilke




Num domingo azul, quando você acorda as 2h da tarde
E percebe que certos sentimentos nunca morrem
Que nas circunstâncias corretas, tudo pode retornar

Pode ser num sorriso, num abraço, num beijo no rosto

Como um gatilho, ressucitam sentimentos mortos, só para instigar o sofrimento
Nos fazer pensar, ainda mais

Num domingo a tarde é quando percebemos o real valor do que não temos, do que tínhamos e do que queremos ter, mas que talvez nunca será nosso...

"As vezes perco dias, esperando por alguém que não vai chegar, nunca..."

domingo, outubro 12, 2008

Ceremony

Domingo chuvoso e New Order.
Tudo pronto para um perfeito de nostalgia.
Tem tudo, até a ressaca da noite anterior.

Até a volta pra casa, sozinho, ouvindo "Radio, Live Transmission!"...
As vezes acho que minha vida se amplia (ou se reduz?) em coisas meio que...determinadas.
Pré-determinadas.
Ou talvez Pós.
Pós-determinadas.
Não sei, realmente bem dificil dizer.
As vezes eu me acho anti-pop.
E depois me dizem o contrário.
As vezes eu pareço uma metralhadora.
Pra depois, ser o soldado caido.
Um dia, sou como um dia de altas nas bolsas.
No outro, sou o desespero de quem perde tudo.
Tem dias que eu sou azul pra depois ser cinza.
Tem dias que eu ouço Gang of Four.
Pra nos outros me perder no Slowdive.
Tenho dias de aulas e dias de cama.

Sentir-se bem, sentir-se mal.
Ver no escuro.
Escutar o eletromagnético.
Ouvir o vento.
Sentir a luz.
Ver, a quebra da velocidade.